segunda-feira, 9 de agosto de 2021

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13 RAZÕES QUE COMPROVAM A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO

 

13  RAZÕES QUE COMPROVAM A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO


O sedentarismo é uma das maiores causas de mortes e problemas de saúde em brasileiros. Nesse cenário, você precisa conhecer a importância do exercício físico dentro da rotina para ter uma vida mais saudável e equilibrada.

E o melhor de tudo é que não é necessário passar horas dentro da academia para ter uma maior qualidade de vida. É possível ir introduzindo sessões de atividades físicas aos poucos até o corpo ir se acostumando à nova rotina.

Se interessou em saber mais? Neste post, vamos listar alguns benefícios que comprovam que fazer atividade física é importante para manter a saúde e trazer mais qualidade de vida. Acompanhe a leitura!

1. Prevenção de doenças

A atividade física diminui o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Isso porque, ao colocar o corpo em movimento, o organismo produz uma lipoproteína de alta densidade (HDL), conhecida como “bom” colesterol, reduz o mau colesterol e diminui o nível de triglicérides no sangue.

Isso melhora o fluxo sanguíneo e reduz o risco de doenças do coração, além de prevenir o AVC (Acidente Vascular Cerebral), síndrome metabólica, diabetes tipo 2, artrite, síndrome dos ovários policísticos (SOP) e até mesmo alguns tipos de câncer.

2 Reduz a pressão arterial

Alguns estudos mostram que fazer atividades físicas aeróbicas regularmente, como caminhada, por exemplo, ajuda a reduzir a pressão arterial e a melhorar a circulação sanguínea, que são benefícios importantes para hipertensos. 

Além disso, as atividades físicas melhoram os níveis de colesterol bom e reduzem o colesterol ruim e os triglicerídeos, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares como aterosclerose, infarto ou derrame cerebral. 

 

3. Aumenta a força muscular

O esforço contínuo e duradouro contribui para o fortalecimento e a tonificação dos músculos. Logo, em poucos meses você percebe que ganhou força muscular e que a musculatura está mais aparente. A atividade física também contribui para a prevenção de lesões; os exercícios focados na musculação costumam ser os mais indicados pelos médicos.

 4 Ajuda a controlar a glicemia

As atividades físicas ajudam a controlar a glicemia por melhorar a sensibilidade à insulina, o que ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, podendo ser um importante aliado na prevenção e no combate à diabetes.

Além disso, fazer atividades físicas regulares ajuda a reduzir o excesso de gordura ao redor da cintura que está relacionado com o aumento da resistência à insulina, fazendo com que o corpo não utilize o açúcar de maneira correta, o que leva ao aumento da glicemia, aumentando o risco de desenvolver diabetes.

O ideal é praticar exercícios aeróbicos pelo menos 150 minutos por semana para ajudar a reduzir a glicemia e combater a diabetes.

 

5 Aumenta a disposição

As endorfinas, a serotonina e a dopamina liberadas durante a atividade física ajudam a aumentar a disposição, melhorar a energia, a sensação de bem-estar e o estado de alerta, além de reduzir a sensação de cansaço.

Além disso, os exercícios melhoram o fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos, o que aumenta a disposição e a energia para fazer as tarefas do dia a dia e, por isso, é importante as pessoas de todas as idades praticarem exercício.

6  Melhora a qualidade do sono

O organismo precisa dormir aproximadamente 8 horas por dia para manter as suas funções orgânicas de modo saudável. Nesse sentido, a prática de exercício físico contribui diretamente para reduzir o risco de insônia e controlar a síndrome das pernas inquietas, uma vez que a movimentação do corpo controla os ciclos circadianos (funciona como uma espécie de relógio biológico).

Assim, se você costuma sofrer de insônia e outros problemas durante o sono, o ideal é praticar atividades físicas pela manhã ou durante a tarde. Sendo assim, o corpo vai liberar endorfina durante o dia e você se sentirá com mais disposição e energia. Por sua vez, se você preferir fazer exercícios à noite, opte por uma atividade mais leve para evitar a insônia, uma vez que logo após a prática de atividade física as pessoas costumam ficar mais alertas e ativas, o que dificulta o sono. Fortalece o sistema imunológico

 7 fortalece o sistema imunologico

As atividades físicas ajudam a fortalecer o sistema imunológico e a aumentar e melhorar a capacidade do corpo de combater infecções, pois ativam as células de defesa, estimulam a produção de substâncias anti-inflamatórias e possuem ação antioxidante, o que melhora o funcionamento das células do sistema imunológico.


8 Melhora o desempenho escolar

As atividades físicas também têm muitos benefícios para a saúde do cérebro de crianças e adolescentes, incluindo melhora da memória e da capacidade de aprendizado e redução dos sintomas de depressão. Isto porque os exercícios aumentam a circulação sanguínea no cérebro, a produção de neurotransmissores como noradrenalina e serotonina, e estimulam o desenvolvimento do hipocampo no cérebro, que é a região responsável pela memória.

Alguns estudos mostram que as atividades físicas, mesmo quando não são realizadas de forma regular, aumentam a capacidade da memória, a velocidade de processamento das informações, a atenção e o desempenho escolar.

9 Controla o peso

Ter um corpo em forma é um dos maiores objetivos de quem pratica exercícios físicos. De fato, a prática regular de atividade física contribui para a perda da gordura corporal, reduz o excesso de peso e previne a obesidade e diabetes. Isso porque, ao movimentar o corpo, você queima calorias (e quanto mais intenso for o ritmo do exercício, maior será a queima).

Nesse sentido, a corrida é uma excelente opção para quem deseja perder uns quilos extras. No entanto, ela causa um impacto forte e talvez não seja a mais indicada por quem sofre de problemas nas articulações e tendões. Nesses casos, o ideal é optar por uma caminhada leve, natação ou bicicleta ergométrica.

De qualquer forma, a prática de atividades físicas está diretamente relacionada com uma alimentação equilibrada. Por isso, a perda de peso só será efetiva com a adoção de uma dieta saudável.

10  Melhora a qualidade da respiração

A respiração também se fortalece por meio da atividade física. O recomendado é que você inspire pelo nariz e solte o ar pela boca, o que evita que você fique com falta de ar durante os exercícios. Ao fortalecer o sistema respiratório, há menos riscos do aparecimento de bronquite, asma e outras doenças respiratórias.

11 Aumenta a sensação de felicidade

As atividades físicas ajudam a aumentar a produção, a liberação e a sensibilidade de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina, noradrenalina e a dopamina, responsáveis por regular o humor, o sono, o apetite, o ritmo cardíaco e a memória. Quando esses neurotransmissores se encontram em baixas concentrações no corpo, podem causar ansiedade ou depressão, e por isso, as atividades físicas ao aumentar a quantidade dessas substâncias no corpo, ajudam a combater a ansiedade e a depressão.

Além disso, pessoas ansiosas ou deprimidas, geralmente têm problemas para dormir e as atividades físicas ajudam a melhorar a qualidade do sono, permitindo que a pessoa adormeça mais rápido e com um sono mais profundo e reparador.

12 Melhora a flexibilidade

O exercício contribui para que o praticante desenvolva uma maior flexibilidade. Portanto, inclua alguns momentos de alongamento antes, durante e depois da atividade física. Esse cuidado é importante, uma vez que a elasticidade ajuda a fortalecer os tendões e ligamentos, reduzindo problemas de encurtamento e melhorando a execução das tarefas diárias com mais facilidade.

13  Promove a socialização

A prática de exercícios físicos em grupo é uma forma de conhecer novas pessoas e ter mais motivação para continuar os treinos; trata-se de uma excelente oportunidade para socializar e fazer novas amizades. Você pode escolher se exercitar em uma academia e fazer aulas coletivas ou então encontrar grupos que praticam aulas em ambientes externos, como praças. Além disso, há exercícios para crianças, o que permite fazer atividades em família.

Conhecer a importância do exercício físico é fundamental para evitar os riscos do sedentarismo e viver de forma mais saudável. Os benefícios de movimentar o corpo já foram comprovados pela ciência. Existem muitas opções de atividades, desde uma simples caminhada até a natação, passando pela musculação e outros esportes. Portanto, você não tem desculpa para não se mexer!

Cada vez mais, as pessoas têm percebido a necessidade de se conectar com a natureza para ter mais qualidade de vida. Saiba como ter um estilo de vida sustentável!

Cuidados ao praticar atividades físicas

Ao praticar atividades físicas, alguns cuidados são importantes para reduzir o risco de lesões ou melhorar a eficiência dos exercícios e obter os benefícios desejados, e incluem:

·         Entender como e porque a atividade física deve ser realizada e o tempo de execução;

·         Escolher atividades físicas que são adequadas à condição física para não fazer esforço excessivo que prejudique a saúde;

·         Respeitar os limites do próprio corpo;

·         Aumentar a intensidade da atividade física gradualmente ao longo do tempo de acordo com os objetivos de saúde;

·         Escolher um horário para fazer a atividade física e manter a disciplina para não perder o estímulo;

·         Utilizar equipamentos esportivos adequados de acordo com o esporte que será realizado;

·         Escolher ambientes seguros para realização das atividades.

Além disso, para obter todos os benefícios, é importante que a prática de atividade física seja acompanhada de uma alimentação saudável e equilibrada. 


Quando a atividade física não é indicada


A prática de atividade física é recomendada para pessoas de todas as idades, no entanto pessoas que possuem hipertensão descontrolada, grávidas com eclâmpsia ou pré-eclâmpsia, por exemplo, somente devem fazer atividades físicas quando recomendadas pelo médico e, de preferência, acompanhadas por um profissional de educação física para evitar complicações.

Os adultos e os idosos devem estar atentos ao peso, porque quando estão abaixo do peso ideal não devem praticar exercícios regularmente para evitar o gasto calórico excessivo. 

Além disso, é importante ficar atento a algumas situações durante o exercício, como dor no peito, falta de ar, tontura e palpitações, por exemplo. Nesses casos é recomendado parar a atividade e procurar ajuda médica o mais rápido possível ou o pronto socorro mais próximo.

 

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sábado, 7 de agosto de 2021

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o que é embolia pulmonar?

 o que é embolia pulmonar?

Trata-se de uma obstrução arterial dos pulmões por coágulos. E, embora qualquer um possa ser acometido por essa doença, há alguns fatores de risco que aumentam as chances, como histórico familiar, fumo, obesidade, alguns tipos de câncer e problemas cardíacos.

O diagnóstico é feito por meio de exames específicos de imagem, a partir da suspeita clínica baseada em sintomas e fatores de risco do paciente. E, por falar nisso: afinal, quais são os sinais que podem indicar para essa doença? Continue lendo e descubra!

O que é embolia pulmonar?

A embolia pulmonar, também chamada de tromboembolismo pulmonar, é uma doença com potencialidade fatal. Ela ocorre em decorrência de um bloqueio em uma ou mais artérias dos pulmões. Essa obstrução pode ser causada por gordura, ar, coágulo de sangue ou células cancerosas.

O mais comum, no entanto, é que seja causado por coágulo sanguíneo, que normalmente parte das veias profundas das pernas ou da pélvis. Nesse caso, a formação se dá nessas partes do corpo e o coágulo é liberado na circulação sanguínea.

A gravidade do quadro está ligada ao tamanho dessa obstrução e da condição clínica do paciente que desenvolve esse evento. Uma vez que um trombo é formado, o risco de novos trombos serem formados é muito alto. Desta forma, é essencial a identificação precoce e início imediato de tratamento para evitar que a formação de trombos continue e o paciente entre em risco de colapso do sistema vascular pulmonar. Por isso, a importância de entender o que é embolia pulmonar para consultar um médico o mais rápido possível.

Quais são os sintomas?

Quando a enfermidade está em um estágio menos avançado, com coágulos pequenos ou até mesmo com os que se desfazem rapidamente, pode ser que o paciente não tenha nenhum sintoma ou apresente sinais leves, quase imperceptíveis.

No entanto, em quadros mais avançados, com coágulos maiores ou mais de uma artéria envolvida, alguns sintomas podem surgir, como:

Dores no tórax (inicialmente aos poucos e depois com mais intensidade), que geralmente pioram com inspiração profunda;

Falta de ar;

Batimentos cardíacos acelerados;

Ansiedade;

Pele pálida;

Atenção aos sinais de Cianose (pele e unhas azuladas), tosse seca, febre e dor aguda no peito, pois podem apresentar um quadro mais grave, com mais de uma artéria obstruída ou infarto pulmonar.

Quem tem maior risco

Embora a embolia pulmonar possa acontecer em qualquer uma das situações anteriormente mencionadas, é mais frequente de acontecer em pessoas que possuem alguns fatores de risco, como:

·         Idade superior a 60 anos;

·         Histórico anterior de coágulos sanguíneos;

·         Ter obesidade ou estar acima do peso;

·         Ser fumante;

·         História de doença cardíaca ou vascular; 

·         Utilizar pílula ou fazer tratamentos de reposição hormonal.

A embolia pulmonar é uma situação rara, mesmo em pessoas que tomam a pílula anticoncepcional, no entanto, na presença de sinais e sintomas que possam ser indicativos de embolia pulmonar, é importante que o médico seja consultado para que possa ser confirmado o diagnóstico e iniciado o tratamento mais adequado.

Como é feito o tratamento 

O tratamento para embolia pulmonar inclui a realização de oxigenioterapia, em que é fornecido oxigênio à pessoa através de uma máscara, além da administração de medicamentos diretamente na veia para dissolver o coágulo que está impedindo a passagem de sangue, e de analgésicos para aliviar as dores.

Geralmente, o tratamento para embolia pulmonar requer internamento que pode durar algumas semanas ou meses. A cirurgia para retirada do trombo pode ser indicada nos casos mais graves ou quando a obstrução da passagem de sangue acontece devido a um objeto estranho ou pedaço de osso, por exemplo.


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O que é AVC?

 

 

O que é AVC?

AVC é a sigla para Acidente Vascular Cerebral. Esse é o termo médico utilizado para o derrame, condição que afeta o suprimento de sangue, oxigênio e suprimentos que mantêm o cérebro em pleno funcionamento.

Quando o AVC ocorre, ele pode afetar uma ou mais áreas do cérebro, sendo que os neurônios, células que compõem o cérebro, podem acabar morrendo caso o AVC não seja tratado o mais rápido possível.

Como os neurônios não se multiplicam como o resto das células do corpo, a morte de um deles por conta do AVC pode gerar sequelas para o indivíduo, já que a função daquela célula não poderá ser realizada por alguma outra.

De forma geral, os primeiros três meses após o acontecimento do AVC são essenciais para avaliar a recuperação do paciente e aprimorar seu estado geral.

Existem diferentes tipos de AVC, sendo que cada um possui um tipo de tratamento e uma orientação médica a ser seguida. No geral, mais de 80% dos AVC são do tipo isquêmico, onde acontece algum tipo de obstrução ou entupimento em uma ou mais veias que suprem o cérebro.

Ter um AVC uma vez na vida não significa que isso não pode acontecer de novo, sendo que vários pacientes que já tiveram essa condição podem apresentá-la novamente.

Quais são os sinais de AVC?

Curiosamente, a pessoa que está tendo um AVC geralmente não percebe os sinais da doença. É por isso que todos devem saber identificar os sinais primários de AVC, auxiliando a pessoa que está passando por isso na hora de procurar um atendimento médico.

Os sinais de AVC são:

– Perda súbita de força;
– Formigamento de um lado do corpo, atingindo rosto, braço ou perna;
– Paralisia facial;
– Dificuldade para falar e para caminhar;
– Dor de cabeça forte;
– Perda de visão repentina em um dos olhos
– Vertigem;
– Convulsões;
– Desmaios;
– Desequilíbrio e
– Náuseas e vômitos.

O que fazer em caso de suspeita

Em caso de suspeita de estar ocorrendo um AVC deve-se fazer o exame SAMU, que consiste em:

 

Geralmente, as pessoas que estão sofrendo um AVC não conseguem realizar as ações pedidas neste teste. Assim, caso isso aconteça, deve-se deitar a vítima de lado em um local seguro e chamar o SAMU ligando para 192, ficando sempre atento se a vítima continua respirando normalmente e, no caso de deixar de respirar deve-se iniciar a massagem cardíaca.

Quais podem ser as sequelas do AVC

Após um AVC o indivíduo pode ficar com sequelas, que podem ser temporárias ou muito graves e que, devido à falta de força, o podem impedir de andar, vestir ou comer sozinho, por exemplo.

Além disso, outras consequências do AVC incluem dificuldade em comunicar ou em compreender ordens, engasgamentos frequentes, incontinência, perda de visão ou mesmo comportamentos confusos e agressividade, o que dificulta a relação com a família e amigos.

É muito importante saber que existem tratamentos que ajudam a diminuir as sequelas do AVC.  Sessões de fisioterapia podem ajudar a recuperar os movimentos. Sessões de fonoaudiologia ajudam a recuperar a fala e melhoram a comunicação. E sessões de terapia ocupacional ajudam a melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do indivíduo.

Para evitar estas sequelas o mais importante é mesmo impedir que o AVC aconteça.

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FIBROMIALGIA

 

FIBROMIALGIA

 

A fibromialgia é uma doença crônica que tem como principal sintoma dor constante por todo o corpo. Ainda não tem causa conhecida e atinge, principalmente, mulheres entre 30 a 55 anos. Mas homens, pessoas idosas, crianças e adolescentes também podem ter a doença. Ao todo, 3% dos brasileiros sofrem com o problema.

Estudos mostram que o cérebro de quem tem fibromialgia interpreta os estímulos de forma mais intensa, o que aumenta a sensação de dor. Mas a condição também pode causar:

·         Fadiga;

·         Sono não reparador;

·         Alterações na memória e na concentração;

·         Depressão;

·         Ansiedade;

·         Formigamentos;

·         Dores de cabeça;

·         Tontura;

·         Alterações intestinais.

Possíveis causas

As causas da fibromialgia ainda são desconhecidas, mas existem algumas situações que podem piorar as dores, como o excesso de esforço físico, o estresse emocional, infecções, a exposição ao frio, distúrbios do sono ou traumatismos físicos.

A pouca tolerância à dor na fibromialgia pode ocorrer porque há um aumento da sensibilidade à dor, fazendo com que pequenos estímulos sejam muito dolorosos. Quando se sente dor, o cérebro recebe essa informação e adequa a intensidade da dor, porém, na fibromialgia este mecanismo encontra-se alterado, causando dor que se intensifica ao toque

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Como tratar a fibromialgia

O tratamento para fibromialgia tem como objetivo aliviar os sintomas, pois esta doença não tem cura. Desta forma, é sempre importante consultar um reumatologista, que poderá prescrever remédios analgésicos e relaxantes musculares para aliviar a dor. Além disso, na presença de sintomas neurológicos ou psicológicos, um neurologista ou psiquiatra também deverá ser consultado para indicar remédios para dormir, para a ansiedade ou antidepressivos, por exemplo. 

Os sintomas da fibromialgia também podem ser reduzidos com um tratamento natural, como massagem, técnicas de relaxamento ou aromaterapia, por exemplo. Além disso, a realização de sessões de fisioterapia também podem ajudar a aliviar os sintomas, promovendo o relaxamento muscular, aumento da flexibilidade e diminuição da dor.


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Hepatite



Hepatite

O que é:

Hepatite designa qualquer inflamação do fígado por causas diversas, sendo as mais freqüentes as infecções pelos vírus tipo A, B e C e o abuso do consumo de álcool ou outras substâncias tóxicas (como alguns remédios). Enquanto os vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para a sua reprodução, a cirrose dos alcoólatras é causada pela ingestão freqüente de bebidas alcoólicas – uma vez no organismo, o álcool é transformado em ácidos nocivos às células hepáticas.

Tipos:

Hepatite A: é transmitida por água e alimentos contaminados ou de uma pessoa para outra; a doença fica incubada entre 10 e 50 dias e normalmente não causa sintomas, porém quando presentes, os mais comuns são febre, pele e olhos amarelados, náusea e vômitos, mal-estar, desconforto abdominal, falta de apetite, urina com cor de coca-cola e fezes esbranquiçadas. A detecção se faz por exame de sangue e não há tratamento específico, esperando-se que o paciente reaja sozinho contra a doença. Apesar de existir vacina contra o vírus da hepatite A (HAV), a melhor maneira de evitá-la se dá pelo saneamento básico, tratamento adequado da água, alimentos bem cozidos e pelo ato de lavar sempre as mãos antes das refeições.

Hepatite B e Hepatite C: os vírus da hepatite tipo B (HBV) e tipo C (HCV) são transmitidos sobretudo por meio do sangue. Usuários de drogas injetáveis e pacientes submetidos a material cirúrgico contaminado e não-descartável estão entre as maiores vítimas, daí o cuidado que se deve ter nas transfusões sangüíneas, no dentista, em sessões de depilação ou tatuagem. O vírus da hepatite B pode ser passado pelo contato sexual, reforçando a necessidade do uso de camisinha. Freqüentemente, os sinais das hepatites B e C podem não aparecer e grande parte dos infectados só acaba descobrindo que tem a doença após anos e muitas vezes por acaso em testes para esses vírus. Quando aparecem, os sintomas são muito similares aos da hepatite A, mas ao contrário desta, a B e a C podem evoluir para um quadro crônico e então para uma cirrose ou até câncer de fígado.

Como é feito o tratamento

O tratamento para hepatite pode ser feito apenas com repouso, boa alimentação e hidratação. No entanto, em alguns casos poderá ser prescrito o uso de medicamentos como interferon, lamivudina, adefovir, dipivoxila e entecavir.

Os medicamentos contra hepatite podem provocar efeitos colaterais como irritabilidade, dor de cabeça, insônia e febre e, por isso, muitos pacientes abandonam o tratamento, sem o conhecimento do médico, comprometendo o tratamento da hepatite. Apesar destes serem sintomas desagradáveis são mais frequentes no início do tratamento e tendem a diminuir com o uso de analgésicos, antidepressivos ou anti-inflamatórios.

O tempo de tratamento pode variar entre 6 a 11 meses, dependendo do tipo de hepatite e da resposta imunológica do paciente. Durante todo o tratamento deve-se ter o cuidado de preferir alimentos de fácil digestão, sendo recomendado seguir uma dieta para tratar a hepatite.

Confira no vídeo a seguir o que comer durante o tratamento para hepatite:

Hepatite tem cura?

A hepatite tem cura na maior parte das vezes, mas em alguns casos, quando o indivíduo não é devidamente tratado ou não respeita as orientações prescritas, a doença pode evoluir com complicações, podendo evoluir para morte.

Casos mais graves podem necessitar de internamento hospitalar para o controle da doença porque a hepatite crônica aumenta o risco de desenvolvimento de cirrose hepática, que aumenta o risco de câncer hepático. Outras complicações da hepatite incluem glomérulo-nefrite do vírus da hepatite B e crioglobulinemia do vírus da hepatite C.

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O que é cirrose?

 

O que é cirrose?



A cirrose é uma doença crônica do fígado, decorrente de processos inflamatórios persistentes no órgão. Em longo prazo, essas lesões impedem a regeneração das células e a circulação sanguínea, o que resulta na substituição de tecido normal do fígado por nódulos e fibroses (cicatrizes).

É denominado cirrose quando as cicatrizes no fígado são tão extensas que dificultam o desempenho do órgão, que deixa de realizar tarefas cruciais para o organismo. Entre essas funções estão a produção de colesterol, proteínas e bile (responsável por facilitar a digestão de gorduras), processamento de nutrientes, de medicamentos e álcool, assim como armazenamento de glicose e vitaminas.

 

Quais são as causas da cirrose?

A doença pode ser provocada por vários fatores, mas as principais causas da cirrose são:

  • Hepatite gordurosa alcoólica – relacionada ao consumo excessivo e contínuo de bebidas alcoólicas;
  • Doenças virais, como as hepatites B e hepatite C – sendo que a primeira pode ser evitada através da vacinação e a segunda pode ser curada com os tratamentos antivirais modernos;
  • Hepatite autoimune – entre outras doenças autoimunes do fígado;
  • Hepatites medicamentosas – alguns medicamentos também podem causar danos, mas dificilmente resultam em distúrbio hepático grave.

Entre algumas condições menos comuns que podem evoluir para cirrose estão: a doença de Wilson, um distúrbio genético que afeta o metabolismo; a colestase crônica, que é a diminuição ou interrupção do fluxo biliar; a obstrução das vias biliares por conta de tumores; e a síndrome de Budd-Chiari, doença que causa obstrução sanguínea.

Quais os fatores de risco para a cirrose?

  • Abuso de bebidas alcoólicas – o consumo regular e excessivo de bebidas alcoólicas causa danos no fígado, que podem levar à cirrose;
  • Obesidade e diabetes – a diabetes e a obesidade são os principais fatores de risco para a ocorrência de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA);
  • Hepatites virais (B e C) – afetam as células do fígado, favorecendo a inflamação crônica do órgão, o que pode causar a cirrose;
  • Hepatite autoimune – ocorre quando o sistema imunológico se volta contra o próprio fígado e o agride, o que pode resultar em cirrose se não for tratado. É mais comum em jovens e entre mulheres, mas pode ocorrer em ambos os sexos;
  • Doenças que aumentam a coagulação sanguínea – a síndrome de Budd-Chiari ocorre quando grandes coágulos sanguíneos causam bloqueio das veias que drenam o fígado, favorecendo o surgimento da cirrose;
  • Colestase crônica – a condição pode causar cirrose por dificultar a condução da bile para fora do fígado;
  • Medicamentos – quando utilizados em excesso e sem controle médico podem causar inflamação no fígado e levar à cirrose.

Principais sintomas

Numa fase inicial, a cirrose normalmente não causa sintomas, no entanto, conforme as lesões no fígado vão aumentando podem surgir sintomas como:

·         Fraqueza e cansaço excessivo;

·         Mal-estar geral;

·         Náuseas frequentes;

·         Perda do apetite;

·         Manchas vermelhas na pele, com pequenos vasinhos;

·         Perda de peso.

Já em casos mais avançados de cirrose, é comum observar sinais como pele e olhos amarelados, barriga inchada, urina muito escura, fezes esbranquiçadas e coceira por todo o corpo.

Ao se identificar algum sintoma que possa ser indicativo de um problema no fígado é muito importante consultar um hepatologista ou um clínico geral, pois quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais fácil será o tratamento.


Como é feito o tratamento

O tratamento para cirrose varia de acordo com a causa, podendo ser feito com a suspensão do medicamento ou álcool, por exemplo. Além disso, é importante manter uma dieta adequada e que inclua suplementação de vitaminas, já que devido ao comprometimento do fígado, a pessoa pode apresentar dificuldade para digerir as gorduras corretamente. 

Dependendo dos sintomas apresentados, o hepatologista também pode receitar o uso de alguns medicamentos, como diuréticos, anti-hipertensivos ou cremes para a coceira na pele, de forma a melhorar a qualidade de vida da pessoa com cirrose.

Nos casos mais graves, em que existem muitas lesões no fígado, a única forma de tratamento pode ser o transplante de fígado, que é feito retirando-se o fígado com cirrose e colocando um fígado saudável de um dador compatível. 

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

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Esteatose hepática

 

Esteatose hepática



O que é

É o acúmulo de gorduras no fígado provocada, na maioria das vezes, pela obesidade. Pode, porém, ter outras causas, como o excesso de ingestão alcoólica, as hepatites, a exposição de trabalhadores da indústria a produtos químicos tóxicos para o fígado (exposição laboral) e o uso de anabolizantes.

 

Esteatohepatite é a inflamação do fígado causada pelo acúmulo de gordura, que ocorre em alguns pacientes com esteatose. Caracteriza-se pela presença de esteatose associada à evidências de agressão hepática, como elevação de enzimas hepáticas e de parâmetros inflamatórios no sangue. Pode evoluir para fibrose (consequente a tentativa de cicatrização pelo organismo), cirrose (alteração estrutural e funcional do fígado, que pode levar a insuficiência hepática e necessidade de transplante) e formação de tumores malignos do fígado (HCC – hepatocarcinoma).

A esteatose é detectada por exames de imagem, como a Ultrasonografia, a Elastografia e a Ressonância Magnética, em indivíduos predispostos ou mesmo em “checkups”. Sua caracterização e evolução para esteatohepatite são feitas através de exames laboratoriais de função hepática e, em alguns casos, da biópsia hepática. A esteatohepatite é dividida em dois grandes grupos: as causadas pelo álcool e as assim chamadas não-alcoólicas.

 

Na maior parte dos casos, a esteatohepatite não-alcoólica (NASH) pode ser considerada a expressão hepática de um estado de resistência à insulina (“Síndrome Metabólica”), ocorrendo acúmulo de ácidos graxos derivados de Triglicérides nas células do fígado. A resistência à insulina favorece a captação e a formação de gorduras pelo fígado, inibindo também sua queima. Sua relação com a obesidade, o diabetes e as doenças cardiovasculares reside no fato de que todas estas são também manifestações da “Síndrome Metabólica”.  A esteatose e essas outras doenças compartilham diversos fatores de risco, como sedentarismo e hábitos alimentares pouco saudáveis, possuindo também marcadores comuns, como a presença de disfunção do endotélio vascular e acúmulo de lesões calcificadas nas paredes dos vasos.

 

Na evolução da esteatose para esteatohepatite parecem operar vários fatores, dentre os quais se destacam: o aumento das reações de oxidação tecidual; a lesão de estruturas sub-celulares responsáveis pela síntese proteica e pela geração de energia para a célula; a circulação de endotoxinas e outros produtos inflamatórios derivados de tipos anômalos de flora intestinal. Esses fatores agridem as células hepáticas e predispõem à fibrose, com possível evolução para cirrose e carcinoma hepático. Fatores genéticos, como o desequilíbrio de alguns genes que codificam enzimas antioxidantes, podem predispor o indivíduo a uma redução da capacidade de neutralizar os óxidos formados pelas reações orgânicas e, com isso, desenvolver as formas mais graves da esteatose hepática.

 

Incidência

A esteatose é vista como a doença do fígado mais comum nos países industrializados ocidentais. Apresenta-se geralmente em faixa etária de 40 a 50 anos, e tem como principais fatores de risco a obesidade, o diabetes mellitus tipo 2, as dislipidemias e a síndrome metabólica.

 

Obesos apresentam esteatose em cerca de 50% dos casos. Nos indivíduos com diabetes tipo 2 e resistência à insulina sua prevalência é de 25 a 69%. Nesses pacientes, embora as complicações cardiovasculares sejam as principais causas de morbidade e mortalidade, considera-se também elevada a mortalidade por doença hepática crônica e carcinoma hepatocelular. A hiperinsulinemia parece predispor ao desenvolvimento de neoplasia em vários órgãos, entre eles o fígado.

A esteatose hepática tem uma prevalência mundial populacional estimada em 6 a 35%, com base em biópsias hepáticas. A NASH apresenta, nos Estados Unidos, uma prevalência geral de 3 a 15%. No Brasil a prevalência geral de esteatose não é conhecida, mas, avaliada por ultrassonografia, está estimada em 18%.

Graus de esteatose hepática

A gordura no fígado pode ser classificada de acordo com a sua gravidade em:

·         Grau 1 ou Esteatose hepática simples: o excesso de gordura é considerada inofensivo. Geralmente não existe qualquer sintoma e só se descobre o problema através de um exame de sangue de rotina;

·         Grau 2 ou Esteatose hepática não alcoólica: além do excesso de gordura, o fígado fica inflamado., podendo levar ao surgimento de alguns sintomas como dor no lado direito do abdômen e barriga inchada;

·         Grau 3 ou Fibrose hepática: existem gordura e inflamação que causam alterações no órgão e nos vasos sanguíneos ao seu redor, mas o fígado ainda funciona normalmente;

·         Grau 4 ou Cirrose hepática: é a fase mais grave da doença e surge após anos de inflamação, sendo caracterizada por alteração em todo o fígado que causa redução do seu tamanho e deixa sua forma irregular. A cirrose pode evoluir para câncer ou morte do fígado, sendo necessário fazer um transplante de órgão.

Assim, além de avaliar a quantidade de gordura no órgão, também é importante verificar a presença de inflamação, pois ela é a principal causa da morte das células deste órgão. Para avaliar a progressão da doença, o médico pode indicar a relização da elastografia hepática, que é um exame rápido e sem dor e que é bastante eficaz no acompanhamento da pessoa com doença hepática..

Principais sintomas

Normalmente durante os primeiros estágios da doença não existe qualquer tipo de sintoma e, por isso, a esteatose é muitas vezes descoberta acidentalmente através de exames para diagnosticar outras doenças.

No entanto, nos estágios mais avançados, podem surgir dor no lado direito superior do abdômen, perda de peso sem explicação, cansaço e mal-estar geral, com enjoos e vômitos, por exemplo. Em casos de cirrose, outros sintomas também podem surgir, como pele e olhos amarelados, coceira no corpo e inchaço na barriga, nas pernas e nos tornozelos. 

Como é feito o tratamento

O tratamento para gordura no fígado é feito principalmente com alterações na dieta, prática regular de exercícios físicos e a eliminação do consumo de álcool. Além disso, também é necessário perder peso e controlar doenças que pioram o problema, como diabetes, hipertensão e colesterol alto, por exemplo. 

Não existem remédios específicos para tratar a esteatose hepática, mas o médico pode recomendar as vacinas contra hepatite B, para prevenir o aparecimento de mais doenças no fígado. Alguns remédios caseiros também podem ser utilizados para auxiliar no tratamento, como o chá de cardo-mariano ou o chá de alcachofra, sendo importante primeiro pedir autorização do médico antes de usá-los.

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