Hipertensão na gravidez: saiba mais sobre pressão alta gestacional
Entenda os perigos da presão alta para a saúde do bebe e da gestante
O PERÍODO DA GESTAÇÃO É UM TEMPO DE MUDANÇAS NO ORGANISMO DA MULHER.
NESSA FASE, ALGUMAS DELAS TAMBÉM FICAM PROPENSAS À HIPERTENSÃO ARTERIAL. QUANDO
A DOENÇA NÃO É TRATADA ADEQUADAMENTE, PODE EVOLUIR PARA A PRÉ-ECLÂMPSIA OU AINDA PARA A ECLÂMPSIA, QUE É UM QUADRO QUE SE CARACTERIZA PELA
ALTERAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL, COLOCANDO EM RISCO A VIDA DA MÃE E
DO BEBÊ EM FORMAÇÃO.
EMBORA
AINDA SE AFIRME QUE HÁ SUBESTIMAÇÃO DE ESTATÍSTICAS, A SUA INCIDÊNCIA CALCULADA
NO NOSSO PAÍS É DE 1,9% PARA A PRÉ-ECLÂMPSIA (PE) E 0,8% PARA A ECLÂMPSIA. OS
DADOS SÃO PREOCUPANTES, POIS PODEM COMPROMETER A SAÚDE E O CICLO VITAL TANTO DA
MÃE QUANTO DO BEBÊ. “A PRESSÃO ALTA DA GESTANTE PODE CAUSAR DANOS À SAÚDE
DO BEBÊ PORQUE AUMENTA O RISCO DE DESCOLAMENTO PRECOCE DA PLACENTA, E O
CRESCIMENTO DO BEBÊ EM FORMAÇÃO PODE FICAR RESTRITO PELA INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA”, ALÉM DISSO, PODE
AUMENTAR A CHANCE DE UM NASCIMENTO PREMATURO E, EM ALGUNS CASOS, PODE ACONTECER
ASFIXIA DO BEBÊ DENTRO DO ÚTERO, POR FALTA DE OXIGENAÇÃO ADEQUADA, O QUE PODE
LEVAR AO ÓBITO.
PARA A
GESTANTE, QUANDO A DOENÇA SE MANIFESTA DE FORMA GRAVE, PODE PROVOCAR HEMORRAGIA
CEREBRAL, CONVULSÕES, RUPTURA DO FÍGADO, INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E ATÉ MESMO
A MORTE.
entenda os perigo da presão alta para a saude do bebe
o que fazer para controlar a pressão alta NA
GRAVIDEZ?
seu médico indicará uma dieta balanceada longe de
comidas salgadas e temperos fortes, o aconselhado são alimentos ricos em
acido fólico que auxiliam o trabalho dos vasos dilatadores, além da
melhora na alimentação é essencial a ingestão de muito líquido. claro que não
será o suficiente para reduzir a pressão alta na gravidez, mas auxiliará o
controle dela, já que o sal é um dos principais responsáveis pelo aumento de
pressão em qualquer fase da vida.
é recomendado o repouso absoluto e evitar
ao máximo preocupações e stress que fazem com que a pressão aumente ainda mais.
caso todas as instruções do medico não resultem na baixa e controle da pressão
alta, ele poderá recomendar a utilização de medicamentos anti-hipertensivos.
mulheres já hipertensas antes da gravidez
tendem a ter uma piora drástica durante a gravidez e devem ter um
acompanhamento ainda mais rigoroso não só do obstetra como de seu
cardiologista. o controle do ganho de peso e da alimentação deverá ser
ainda mais rígido, e muitas das vezes o medicamento já tomado deverá ser
trocado para um que não traga prejuízos para a gravidez. quem sabe incluir
um chá para
ajudar a baixar a pressão de
forma natural e relaxar. converse com seu obstetra sobre qual é o mais
indicado!
normalmente, mulheres que resolvem engravidar tardiamente são fortes alvos da pressão alta na gravidez. a maioria delas tem uma vida agitada e estressada da rotina do trabalho, por esse motivo também esperam tanto tempo para tomar a decisão de engravidar, aguardando sua estabilidade profissional. cerca de 14% das mulheres a partir de 40 anos apresentam pressão alta durante a gravidez, por isso considerada uma gestação mais delicada pelos médicos.
riscos na gravidez
quando a pressãoalta não consegue ser controlada
e reduzida através da alimentação e dos medicamentos, o parto deverá ser
antecipado o quanto antes, pois devido à alta de pressão bebê e mamãe correm
sérios riscos de morte.
inclusive 75% dos óbitos devido à pressão arterial
elevada, ocorrem devido à pré-eclâmpsia. portanto deve ser cuidado com muita
atenção e responsabilidade não só pela parte medica e sim pela mamãe que terá
que se conscientizar com a real situação
A gestante pode apresentar diferentes tipos de hipertensão. Confira.
Hipertensão crônica preexistente – mulheres que apresentam pressão arterial normalmente acima de 140
× 90 mmHg já antes da gravidez. Uma vez que já são hipertensas, o quadro tende
a permanecer durante a gestação. Além disso, também é considerada preexistente
a pressão
alta na gravidez antes da 20ª semana de gestação.
Pré-eclâmpsia – quando a hipertensão surge depois da 20ª semana de gravidez
associada à perda de proteínas por meio da urina (proteinúria). Também pode
ocorrer em razão de um problema no fígado, nos rins, no sistema nervoso central
ou, ainda, pode ser consequência da queda no número de plaquetas no sangue.
Pré-eclâmpsia superposta à
hipertensão crônica – desenvolve-se quando a
pré-eclâmpsia afeta mulheres já hipertensas antes da gestação.
Hipertensão gestacional – é o tipo de hipertensão que aparece depois da 20ª semana de
gestação, mas não apresenta perda de proteína na urina nem qualquer outra
característica indicativa de pré-eclâmpsia. Esse quadro, é diagnosticado quando
a pressão arterial em repouso é maior que 14 × 9. Mas para se confirmar o diagnóstico,
é necessária a aferição em duas ocasiões, preferencialmente com intervalos de
seis horas cada uma. Em todas as consultas do pré-natal, o obstetra deve aferir
a pressão arterial e, em casos de alteração, ele solicitar exames médicos para
investigar se é apenas hipertensão ou se há risco de pré-eclâmpsia.
Destaca-se ainda que a
pressão arterial da mamãe deve estar na faixa considerada normal até o final da
gestação. “O que pode ocorrer é uma pequena elevação da pressão sistólica
durante o trabalho de parto, por causa das contrações do útero. Mas ela tende a
retornar ao normal após o parto. Porém, é possível a mulher ter um quadro de
pressão alta que leve à pré-eclâmpsia também após o nascimento do bebê”, alerta
a especialistas. Eles informam ainda que, depois do parto, a pressão deve ser
monitorada por mais 12 semanas. Se ela permanecer elevada nesse período, a
mulher pode ter desenvolvido uma hipertensão crônica e precisará de
acompanhamento especializado
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